Madeira

Jardim não quer “organizações estranhas” a interferirem no PSD da Madeira

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Alberto João Jardim lamentou, esta tarde, que a Região Autónoma da Madeira tenha entrado “pelo caminho da ilegalidade estatutária”, ao querer, nas eleições internas do PPD/PSD, tratar de uma matéria nacional como se de matéria específica da Região se tratasse.

À saída da concelhia do PSD-Madeira no Funchal, local onde até às 20 horas decorrem as votações para as eleições internas do partido a nível nacional, o ex-presidente do partido afirmou que alguns militantes “foram enganados propositadamente” e que “o choque criado entre a direcção regional do partido e a direcção nacional não se justifica”.

O que acontece, acrescentou Jardim, também de modo a justificar o voto de protesto que apresentou nas mesas de voto e consequente pedido de impugnação das eleições directas, é que “organizações estranhas” estão a “interferir na vida do PSD da Madeira”, porque toda a gente sabe que as “listas apresentadas não são as listas legais”.

“Querem fazer esta cena e quem está a ficar mal na fotografia é o PSD-Madeira que passa por um partido onde continua o hábito da chapelada. Entreguei um protesto nas mesas de voto e vou impugnar as eleições junto da Comissão de Jurisdição Nacional”.