Madeira

Cento de Química da Madeira cativa alunos do Porto Santo

Na escola secundária que sofreu uma forte remodelação há bem pouco tempo, os professores universitários estão encantados com as salas de laboratórios que a “nova” infra-estrutura tem para desenvolver este tipo de projectos”

None Ver Galeria

O projecto Semáforo Químico – BRIDGING THE GAP, da responsabilidade do Centro de Química da Madeira está na Escola Secundária do Porto Santo, entre hoje e até quinta-feira, para dar conhecer aos professores e alunos as potencialidades da ciência. As várias aulas de demonstração realizadas pelos professores universitários da UMa foram realizadas nas salas laboratoriais da referida escola.

Para o secretário regional de Educação, Ciência e Tecnologia, Jorge Carvalho, que marcou presença esta manhã no evento, este projecto “é importante porque dará conhecer aos nossos jovens alunos, não só a capacidade instalada na Região do ponto de vista da investigação, mas também da ciência, e através, neste caso, do Centro de Química da Madeira”.

“Será demonstrada igualmente a importância que estes centros de investigação da ciência têm naquilo que é o nosso quotidiano, ou seja, quer do ponto de vista económico, quer no desenvolvimento social “, disse ainda o Jorge Carvalho ao DIÁRIO.

Sobre o projecto, a professora universitária Carla Alves explicou que “visa ter um contacto mais próximos com os alunos, mas havia uma lacuna com os alunos da ilha do Porto Santo. Estamos agora a fazer uma divulgação da ciência, e tornar o conceito da ciência e da investigação um pouco mais abrangente, através de algumas actividades e onde os alunos podem participar, falar e fazer perguntas a nós, investigadores” disse.

João Vasconcelos Drumond, aluno, disse que esta iniciativa foi “adorável porque foi uma excelente experiência, pois não temos este habitual contacto com professores e investigadores da Madeira, e, logo acho que estas experiências devem repetir-se”. Já a aluna Patrícia Melim disse ao DIÁRIO, que “estas aulas foram muito boas, porque fizemos coisas não costumamos realizar no nosso dia-a-dia escolar, fizemos coisas diferentes. Adorava repetir este tipo de experiência”.