A minha contestação

No DN de 26 de março, página 2, em Política, para a nova Legislatura, a importância total é de: 3.967.976€; que a ser dividido por 47 deputados; custa aos madeirenses, por cada deputado, o valor de euros: 84.852,671; por ano. É por este motivo, que há tanta pobreza na nossa Ilha da Madeira.

No DN do dia seguinte, página 14, em Finanças, com o título: “Dívida pública baixa para 19.191 euros por residente”; estando em destaque no princípio da 2.ª coluna: “Madeirenses continuam a dever muito mais que os Açoreanos e abaixo da média nacional. E, no princípio do artigo, escrito pelo jornalista, Sr. Francisco José Cardoso, o seguinte: “A dívida bruta da Administração Pública Regional (APR) atingiu, no final de 2024, os 4.924,8 milhões de euros, menos 95,1 milhões de euros (-1,9%) face ao final do trimestre anterior, e menos 77,5 milhões de euros (-1,5%) em relação ao período homólogo, atingindo o valor mais baixo dos últimos cinco anos (mais baixo só antes da pandemia, em 2019)”.

No ano de 2024, houve o saldo positivo de € 200.189.000, que deveria ser parte, para abater a dívida elevada da RAM; visto todos os cidadãos da Região da Madeira; quer seja pobre, quer seja rico; estão a pagar os impostos, mais elevados, que deveriam pagar.

Quanto à produção da banana na RAM, no ano de 2024, a GESBA, pagou a banana extra a 1,00 €/Kg, durante todo o ano.

Em 2023, a banana atingiu a produção de 26 mil toneladas, cujo valor pago superou os 20 milhões de euros, cujo valor pago por cada Kg, foi de 0,769 do euro, não discriminando a sua qualidade.

Para que o valor da banana, seja pago ao produtor o valor justo, é necessário tomar em consideração, o aumento do custo de vida anual.

No semanário “Tribuna da Madeira” de 28 de março, do corrente ano, página 27, no que os outros dizem...; no fim da página; o Dr. Alberto João Cardoso Jardim, defende o bloco central na Madeira com o PSD e PS; estando no último parágrafo o seguinte: “Não acredito é que esta gente seja capaz do ideal” lamentou, classificando a classe política madeirense atual como “menos patriótica e mais partidocrata” e sem “a grandeza” necessária para fazer isso”.

É, lamentável, que quando o Dr. Alberto João Cardoso Jardim, era Presidente da Região Autónoma da Madeira, tinha os seus amigos, que estudaram, no seu tempo, no Liceu de Jaime Moniz, que pertenciam ao CDS e ao PS, nunca lhes ter feita essa proposta, para a constituição de um grupo democrático com o PPD, de linha política do Dr. Sá Carneiro.

O PSD atual, tem uma filosofia social, muito diferente da filosofia do Dr. Sá Carneiro.

José Fagundes