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OCM actuou em modo 'World Music' com o PLINT

Fotos Rui Silva/Aspress
Fotos Rui Silva/Aspress

O último concerto do XXXVIII Festival de Música da Madeira ficou marcado por uma "brilhante actuação" do 'P.L.I.N.T. Pablo Lapidusas International Trio', com a Orquestra Clássica da Madeira (OCM) que contou com a direcção do maestro José Eduardo Gomes, numa fusão de World Music com roupagem sinfónica.

"Com obras originais dos três elementos que integram o P.L.I.N.T., com orquestrações brilhantes, com um trabalho meticuloso nos ensaios e uma expectativa bastante grande, o concerto foi o coroar de uma semana de estudo e abordagem a estas composições", conta o director artístico da OCM, no concerto que decorreu esta tarde/noite.

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De acordo com Norberto Gomes, "Pablo Lapidusas no piano, Leo Espinosa no baixo e Marcelo Araújo na bateria foram exímios nas suas interpretações, levando a OCM a responder entusiasticamente com a direcção infalível do maestro". Foram "obras de fusão de várias influências, com ritmos africanos, latino-americanos, jazz, etc..., numa rica atmosfera de 'World Music' numa roupagem sinfónica que encantou todos os presentes", garante.

Além de frisar que "os solistas, que em formato Trio têm participado em festivais de destaque por todo o mundo, hoje mostraram-se inspirados, com improvisos claros, comprometidos, enérgicos e eloquentes, levando o público ao rubro em entusiásticos aplausos".

Testemunha na 'primeira fila', Norberto Gomes garante que "foi um concerto que fechou musicalmente com chave de ouro esta nossa festa da música. Foi um Festival que muito nos deu durante todo o mês de março, brindando-nos com música histórica, obras em primeira audição absoluta, excepcionais interpretações e um ambiente de destaque no desfrutar da música", conclui.

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