A natalidade e a velhice
No DN de 20 março, páginas 6 e 7, com o título: “Como melhorar o apoio social e os cuidados prestados à população idosa?”.
A situação das pessoas reformadas, regra geral, é de uma situação muito difícil de sobrevivência; visto o valor das suas reformas, não acompanhar o custo de vida, causando a pobreza de milhares de madeirenses.
As causas que causam a carência da natalidade, são várias: o custo de vida elevado; as rendas para a habitação muito caras, os salários ou ordenados baixos; a instabilidade de um trabalho fixo, e os jovens que emigraram para outros países e, também, para Portugal Continental.
No DN de 23 do mesmo mês, página 34, com o título: “Os insatisfeitos do sofá“; do ilustre Sr. José Paulo do Carmo; com um pequeno texto: “A inteligência artificial que promete uma nova revolução na sociedade quando mal utilizada, é um passo para a desvirtuação”, estando uma foto do comprimento de quatro colunas. Estando no último parágrafo o seguinte: “É esse rótulo que por vezes fica, por muito que não seja verdade. E há quem fique com a vida estragada à conta desse tipo de mentiras que de tanto ser ditas se tornam verdade”.
O Sr. José Paulo do Carmo, tem razão na sua constatação; mas, a filosofia diz-nos: que a mentira é verdade; enquanto a verdade não chega.
No DN de 24 do corrente mês, página 46, nas cartas do leitor, sendo a segunda carta do Sr. Sérgio Carvalho, com a expressão: “Novos Tempos - É hora de tomar as rédeas no nosso destino”.
O Sr. Sérgio tem a sua visão correta, de observação e análise, da nossa realidade atual, e eu destaco o último parágrafo: “Diante de toda a conjuntura internacional, penso que é hora de tomar as rédeas do nosso destino e os cristãos não podem ficar indiferentes”.
Infelizmente, muitos dos cristãos baptizados na Igreja Católica, não têm o conhecimento do que ser um verdadeiro cristão, pelo facto de muitos baptizados, terem comportamentos diabólicos, não cumprindo os princípios e os valores do ser cristão.
A doutrina de Jesus Cristo é muito clara: “Amar a Deus sobre todas as coisas, e amar o próximo como a ti mesmo.”
José Fagundes
