Madeira tem tudo para ser um 'use case' na aplicação da inteligência artificial
Bernardo Pinto, co-autor do livro ‘O poder da IA generativa: uma nova relação entre a Administração Pública e o Cidadão’, que foi hoje apresentado no Museu da Electricidade - Casa da Luz, evidenciou as vantagens do uso de algumas ferramentas nas áreas da Saúde e da Educação
O autor do livro ‘O poder da IA generativa: uma nova relação entre a Administração Pública e o Cidadão’, que esta manhã foi apresentado no Museu da Electricidade - Casa da Luz, não tem dúvidas de que a Madeira pode servir como 'use case' na aplicabilidade de ferramentas de inteligência artificial generativa.
Bernardo Pinto, que em conjunto com o outro autor da nova obra, Luís Filipe, se tem dedicado à formação de altos quadros da administração pública no âmbito da inteligência artificial, destaca as mais-valias que a mesma pode acrescentar à prestação de cuidados de saúde ou na área da educação.
O professor do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) entende que a admistração pública deve ser o motor desta nova revolução ditada pela inteligência artificial, impondo-se um posicionamento urgente, sob pena de de acentuarem as assimetrias sociais que a mesma pode originar.
Bernardo Pinto alerta, também para a polarização social que poderá crescer na info-exclusão, com consequente "esmagamento da classe média".