ADN diz que a política "não pode ser um espectáculo de insultos"
No último dia de campanha eleitoral, o ADN emite um comunicado de balanço da actividade desenvolvida ao longo dos últimos dias. O partido afirma-se como sendo "de causas e convicções" e aponta que "a política não pode ser um espectáculo de insultos ou um palco para ambições pessoais", devendo haver "um compromisso sério com os cidadãos, baseado em ideias e trabalho".
Miguel Pita indica ter sentido nas ruas a força do povo madeirense, afirmando que "as pessoas dizem-nos que estão com o ADN, que querem mudança e que acreditam que a nossa voz pode finalmente fazer a diferença". Nesse sentido, acredita que falta pouco para eleger um representante na Assembleia regional.
O cabeça-de-lista afiança que "o ADN Madeira é o único partido que realmente enfrenta a imposição da ideologia de género e combate sem receios o lobby LGBT, que tenta impor-se à sociedade e às nossas crianças". "Defendemos os valores da família, da nossa cultura e das nossas tradições, recusando a destruição da identidade do povo madeirense por agendas ideológicas externas", indica.
Referindo-se à pandemia, Miguel Pita indica que o ADN foi o único partido que esteve ao lado dos cidadãos, "utando pelos seus direitos e garantias fundamentais, contra as imposições abusivas que limitaram liberdades e destruíram vidas. Enquanto outros partidos se vergavam às ordens do sistema, o ADN Madeira nunca cedeu e manteve-se firme na defesa do povo".
Somos um partido de causas e de convicções, que não diz uma coisa e faz outra. Ao contrário dos partidos tradicionais, que prometem e não cumprem, o ADN Madeira fala com verdade e age com coerência. Chegou a hora de dar uma oportunidade a quem realmente defende os interesses dos madeirenses e não se vende ao jogo político de conveniência. Miguel Pita
"Para quem valoriza a família, a sua terra e a verdade, e para quem rejeita o extremismo e o populismo de conveniência, o ADN é a escolha responsável", termina.