DNOTICIAS.PT
PUB
PUB
Artigos

Recorrer às armas para defender a paz

Quem, certamente, não vê com bons olhos este “namoro” entre os EUA e a Rússia, será Xi Jinping, o presidente da China

Poderia estar agora a falar no “festival” de eleições que se aproximam; elas são legislativas regionais, legislativas nacionais, autárquicas e para início do próximo ano, presidenciais. Como veem pode faltar dinheiro para tudo mas uns bons milhões para eleições não há-de faltar. Tudo se aceita em nome de uma democracia, já enferma por ação ou inação de políticos interesseiros e desonesto que se servem da causa pública. Albuquerque e Montenegro são de uma cor política que prefere os negócios desestabilizando a ilha e o país. Poderia falar ainda do custo de vida que a cada dia sobe vertiginosamente e os idosos têm que optar pelo supermercado ou a farmácia, falar no subsídio de mobilidade, entre Madeira e Continente, a vergonha de que todos governos falam mas nenhum resolve, enfim, falar das promessas políticas que há 50 anos não passam disso mesmo; promessas. Todavia, acabo por me repetir sobre um tema incontornável, pela sua perigosidade iminente para a população mundial, como aquele que se está a delinear na América do Norte onde já começou a guerra comercial e já desponta, no horizonte, a guerra das armas. Isto é de tal modo grave que já deu para o Mundo esquecer a guerra do Médio Oriente e a invasão da Ucrânia.

Atingiu o limite semanal de 1 artigo oferta

Tenha acesso ilimitado a todos os artigos d+ e edições DIÁRIO e-paper

Assinar Cancele quando quiser.
‹ dnoticias.pt

Podcasts

×