É hora de darmos as mãos pela Madeira
A Madeira encontra-se num momento de inflexão histórica. A crise política permanente que hoje vivemos não é um acaso fortuito, nem um evento isolado no tempo. É, antes, o reflexo de um longo processo de erosão da confiança dos cidadãos e do esgotamento de um modelo de governação que já não responde às exigências do presente, muito menos aos desafios do futuro. Miguel Albuquerque personifica este declínio. O projeto que outrora se apresentava com a visão de renovação e, mais tarde, de estabilidade, revelou-se, afinal, um ciclo vicioso de dependências, manobras e alianças forçadas, que desviam a política regional da sua verdadeira missão: servir o interesse público.
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