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Regionais 2025 Madeira

CH aponta que prioridade é "garantir uma redução efectiva da carga fiscal"

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O Chega indica que a prioridade é “garantir uma redução efectiva da carga fiscal, aliviando as famílias e tornando a Região mais atrativa para o investimento privado". O partido apresenta-se às eleições regionais de 23 de Março com um compromisso firme e um conjunto de medidas concretas para enfrentar os desafios estruturais da Região.

Segundo nota enviada à imprensa, o que se pretende é uma Madeira "onde o mérito, a liberdade e a responsabilidade individual sejam os motores do progresso, acreditando que a sociedade prospera quando o Estado é menos intrusivo e permite que as pessoas e as empresas cresçam sem amarras burocráticas ou fiscais".

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Miguel Castro considera que só através de um ambiente fiscal favorável será possível gerar emprego estável e bem remunerado, reduzindo a dependência do setor público. O cabeça-de-lista indica ainda a mobilidade e os transportes como preocupações centrais, pelo que propõe uma reforma profunda das ligações aéreas e marítimas, garantindo preços justos para residentes e maior competitividade nas ligações com o continente e o estrangeiro. "Os madeirenses não podem continuar reféns de monopólios e preços abusivos que limitam a sua liberdade de circulação", indica.

Quanto ao sector primário, defende o reforço do apoio à agricultura, pescas e pecuária, assegurando condições dignas para quem produz riqueza na Região. "A valorização dos produtos locais, a regulamentação do pastoreio e a delimitação estratégica das áreas de produção são essenciais para um desenvolvimento sustentável e equilibrado", defende Miguel Castro.

O líder regional do partido pretende ainda medidas concretas para travar a especulação imobiliária, promover a construção de habitação a preços acessíveis e apoiar os jovens na aquisição da sua primeira casa. Neste caso, "os preços incomportáveis da habitação não podem continuar a empurrar as famílias para fora dos centros urbanos, enquanto o mercado se torna inacessível para os madeirenses".

No que toca à Saúde, exige um sistema eficaz e equitativo, sem tempos de espera excessivos e sem desigualdade no acesso. O partido defende o reforço dos profissionais de saúde, melhores condições de trabalho e incentivos para fixação de médicos e enfermeiros na Região. Miguel Castro diz ser "inaceitável que os madeirenses continuem a ser tratados como cidadãos de segunda quando precisam de cuidados médicos urgentes".

Outra das bandeiras do partido é o combate à corrupção e a defesa da transparência. O CH-Madeira propõe uma auditoria rigorosa às contas públicas, o fim dos privilégios injustificados e a responsabilização efetiva de quem gere mal os recursos da Região. Miguel Castro sublinha que PS e PSD governaram a Madeira em benefício de uma elite, perpetuando um sistema de interesses que prejudicou os madeirenses.

Por fim, defende a valorização da família, a segurança, a defesa da identidade cultural e o respeito pelo meio ambiente. O partido considera que estas eleições representam "uma oportunidade única para romper com um sistema falhado e iniciar um novo ciclo político que coloque os interesses dos madeirenses em primeiro lugar".

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