"Qualquer indivíduo que venha de fora sente-se em casa na Madeira", disse ao DIÁRIO em 2009
A relação de Pinto da Costa com a Região, onde se sentia em casa, era alimentada com frequência. As amizades cultivavam-se com regularidade e naturalidade. Nos jantares informais. Nas cerimónias oficiais. Nas sessões solenes e nos estádios. Com os portistas. Mas não só. Tanto que na sua última obra 'Azul até ao Fim' há uma gratidão partilhada aos "irmãos" da Madeira.
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