JPP diz-se "pronto para assumir maiores responsabilidades e governar a Região"
Gestão da saúde, construção de habitação e redução do custo de vida são as prioridades do partido
O Juntos Pelo Povo (JPP) garantiu, hoje, na Calheta, que o partido está "pronto para assumir maiores responsabilidades e governar a Região".
“Aqui, na Calheta, e em todos os concelhos por onde iremos passar, vamos explicar à população que temos um projecto de futuro alternativo, forte e credível, aos 48 anos de vícios, negócios obscuros e amiguismos do PSD”, manifestou Élvio Sousa durante uma acção de pré-campanha no concelho da zona Oeste.
O cabeça-de-lista do JPP às eleições antecipadas de 23 de Março avançou ainda que a gestão da saúde, a construção de habitação e a redução do custo de vida são as prioridades do partido, caso a população lhes conceda "a responsabilidade no próximo executivo regional".
As nossas três prioridades assentam na boa gestão da saúde (redução das listas de espera e medicamentos a tempo e horas); um plano urgente para construir habitação a todo o vapor e promover todas as medidas ao nosso alcance para reduzir o custo de vida Élvio Sousa, candidato a presidente do Governo da Madeira pelo JPP
Recordando que a Madeira tem "a inflação regional mais alta do país e os salários mais baixos do que nos Açores e no espaço continental", Élvio Sousa criticou as "políticas erradas do PSD de Miguel Albuquerque que têm empobrecido as famílias", reiterando que "os madeirenses e os porto-santenses querem e exigem o custo de vida mais reduzido”.
“Está nas nossas mãos fazê-lo, basta querer! Se as pessoas confiarem no JPP para assumir funções governativas o nosso compromisso para reduzir o custo de vida passa pela redução da carga fiscal (IVA e IRS); baixar o preço do gás e da electricidade; baixar o custo com o transporte de mercadorias através da linha marítima de carga e passageiros e com a regulação dos preços da movimentação de mercadoria”, apelou o candidato à liderança do Governo Regional pelo JPP.
Élvio considerou ainda que "a solução para resolver os problemas é governar com uma lista de prioridades". “Vejamos o seguinte exemplo: o dinheiro gasto do Orçamento Regional na construção do campo de golfe da Ponta do Pargo, acima dos 24 milhões de euros, daria para pagar um patamar acima dos 200 euros de subsídio de insularidade aos 98 mil trabalhadores do setor privado”, sustentou.