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Regionais 2025 Madeira

"O PPM faz falta no parlamento madeirense"

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O PPM apresentou, hoje, a sua candidatura às eleições legislativas regionais. 

De acordo com nota à imprensa, "os cabeças-de-lista são Paulo Alexandre Lopes de Brito, dirigente histórico do partido na Madeira e Luís Miguel Azevedo de Ornelas, Project Manager de profissão, e um dos maiores mobilizadores do partido na Região". "São dois dos melhores quadros do partido na Região", realça o PPM. 

São acompanhados por nove dezenas de candidatos que, conforme sublinha, estão "empenhados no triunfo do partido nestas eleições regionais". 

De acordo com a nota de imprensa, este é "um partido com história e presente".

Um dos quatro partidos que integra o clube restrito dos quatro partidos que já incorporaram os governos da República e dos Açores. E o único dos quatro partidos que nunca criou, ou foi responsável, por qualquer crise política nacional ou regional".  PPM

O partido diz que "a Região Autónoma da Madeira encontra-se sem orçamento aprovado e mergulhada num turbilhão de eleições sucessivas, facto que coloca em causa o futuro da Madeira". Mesmo sem estabilidade política, governamental e orçamental, refere que "a Madeira continua a crescer economicamente e a criar emprego". 

"Só não cresce mais, e ataca com maior contundência a lacra dos problemas sociais existentes, porque o seu potencial de crescimento, na atual conjuntura económica, está a ser travado pela irresponsabilidade política de muitos - a maioria - dos que se sentam na Assembleia Legislativa", acrescenta.

No seu entender, "o PPM faz falta no parlamento madeirense".

"Queremos ser o adulto na sala. O partido que participa na vida política de forma construtiva. Com iniciativas e soluções. Que votará sempre contra crises políticas que conduzam a Madeira ao caos e ao desgoverno", reforça.

 Se obtiver representação parlamentar, "o PPM tentará inviabilizar sempre, com o seu voto, qualquer nova crise política que promova o chumbo dos orçamentos e o derrube do Governo Regional empossado antes do términus da legislatura".

"A nossa actuação política defenderá sempre a estabilidade das instituições e o combate ao caos político instalado na Madeira", realça. 

No seu entender, "o crescimento económico é fulcral para o futuro da Região e da sua coesão social".

"Estamos a crescer economicamente e é necessário que esse crescimento económico se incremente. Assim, o PPM defende a utilização total do diferencial fiscal de 30% no IVA, IRC e IRS.  A diminuição de impostos incrementará o crescimento económico da Região a níveis muito superiores aos registados na atualidade. A experiência dos Açores, que utiliza o diferencial fiscal na sua plenitude, demonstra que não ocorrerá uma perda de receita fiscal. Pelo contrário, nos Açores a receita fiscal aumentou apesar da diminuição de impostos. A recuperação do cálculo da capitação do IVA nos moldes vigentes até 2013, permitirá à Região Autónoma da Madeira incrementar em 220 milhões de euros as suas receitas, mesmo que esteja a utilizar, na sua plenitude, o diferencial fiscal de 30%", explica. 

Entre os seus inúmeros compromissos, destaque ainda para a apresentação de "programas específicos e detalhados para áreas como a saúde, a educação, a segurança social, a função pública, a segurança, o ambiente, a cultura, o desporto, a economia do mar, a protecção civil, o desenvolvimento económico, o ensino superior, os diversos sectores produtivos, o reforço das acessibilidades, marítimas e áreas à Região e da ligação entre as ilhas da Madeira e do Porto Santo". 

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