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Madeira

CHEGA acusa PSD e PS de "se venderam à agenda da esquerda radical"

Foto Chega
Foto Chega

O deputado do CHEGA (CH) eleito pela Região Autónoma da Madeira para a Assembleia da República, Francisco Gomes, "acredita que o PSD e o PS perderam contacto com o cidadão comum e deixaram de ser uma voz para as questões que afetam a vida quotidiana dos portugueses", lê-se numa nota de imprensa enviada esta manhã. Segundo o parlamentar, "sociais-democratas e socialistas sacrificaram os princípios políticos que outrora inspiraram a sua ação partidária para assumir o discurso politicamente correto e agendas políticas viradas para as causas fracturantes que têm sido impostas à sociedade pela Esquerda radical", acusa.

Para o eleito, "PSD e PS andam na política a reboque da agenda da Esquerda fundamentalista", nomeadamente "desde a retórica à prática, vão atrás de bloquistas, marxistas e gente que não quer construir nada, nem edificar um país melhor, mas celebrar os gays, os transexuais, os ataques à família, a libertinagem e a vida de café e à custa dos subsídios do Estado".

Segundo Francisco Gomes, estes "são, neste momento, dois partidos sem identidade e sem um plano para recuperar Portugal da situação preocupante para a qual", a seu ver, "foi lançado por décadas de políticas que classifica como irresponsáveis". O parlamentar do CH também sublinha que "sociais-democratas e socialistas não têm qualquer noção dos desafios e das prioridades do cidadão comum, preferindo defender ideias e causas que, na sua opinião, nada têm a ver com as prioridades do país", frisa.

O PSD e o PS não conhecem o português que trabalha de sol a sol e que se sacrifica para pagar as contas e viver uma vida honrada. Conhecem quarenta géneros diferentes, mas têm vergonha de defender a família e os nossos valores, de dar uma carreira digna aos polícias e às forças armadas e de dar competitividade às nossas empresas. Preferem dar dinheiro a quem não faz nada e tratar bandidos como coitadinhos. Francisco Gomes, deputado na Assembleia da República

Afirma ainda que, "ao contrário do PSD e do PS, o CHEGA não tem receio em ser a voz do cidadão comum e em assumir as causas que, na sua óptica, representam mais a identidade e o sentir da população portuguesa". Na mesma linha, o deputado sublinha que o CH "recusa a agenda globalista e os temas fracturantes que, a seu ver, muito animam sociais-democratas e socialistas, as quais classifica como 'uma aberração e uma ofensa aos portugueses de Bem'", realça.

Somos pelos portugueses que trabalham, pelas pessoas de Bem, pela família, por aqueles que estão saturados da loucura que tomou conta do país, pelos valores que representam a nossa cultura e pela religião que professamos. Dizemos as coisas como são e na cara dos poderes instalados. Somos quem somos e estamos determinados a mudar Portugal! Francisco Gomes, deputado na Assembleia da República