Congresso seria “erro político” e um “suicídio”
Miguel Albuquerque continua a resistir que não deve haver congresso extraordinário no PSD-M apesar de ser essa a vontade manifestada por Manuel António Correia que apresentou no dia 23 de Dezembro 540 assinaturas exigindo uma sessão magna.
Albuquerque bate o pé referindo que “este não é o momento” defendo uma união dos militantes para vencer as eleições regionais que se advinham estar para acontecer, aliás o próprio indicou esta manhã 9 de Março como data “boa” para a realização do sufrágio.
“Penso que esse congresso não vai ocorrer e não é desejável que ocorra”, afirmou esta manhã a margem de uma visita a Câmara de Lobos para a celebração da iniciativa do Bolo-Rei que a autarquia local anualmente promove.
“Seria um erro político porque seria o PSD suicidar numa disputa interna fratricida quando devemos estar unidos neste momento para vencer as eleições”, insistiu nos argumentos.