Chega diz que Saúde e Inclusão estão de costas voltadas no combate às drogas
O Chega/Madeira afirma que as Secretarias Regionais de Saúde e Protecção Civil e de Inclusão, Trabalho e Juventude estão de costas voltadas no que diz respeito ao combate à toxicodependência.
Numa nota enviada à comunicação social esta noite, o partido liderado por Miguel Castro questiona "onde está o Estado Social?", pedindo respostas para os madeirenses, e não desculpas.
"O flagelo do consumo de drogas, especialmente as sintéticas, está a alastrar-se pela Madeira a um ritmo alarmante. As ruas tornaram-se palco de um problema que todos os madeirenses reconhecem: um aumento visível da criminalidade, violência associada ao consumo e degradação social. Famílias destroçadas, jovens sem perspectivas e um governo incapaz de agir", podemos ler na referida missiva.
Diz o Chega/Madeira que "a Secretaria Regional da Saúde e a Secretaria da Inclusão, que deveriam actuar em conjunto para enfrentar esta tragédia, estão de costas voltadas". Entendem não haver coordenação e dizem que "não há plano eficaz", nem "soluções concretas". "O Governo Regional limita-se a apresentar estudos e números camuflados que nada resolvem, enquanto a realidade continua a piorar", resume o partido, apontando que esses dois organismos "não têm a capacidade de desenvolver um plano para a retirada das ruas e tratamento destes cidadãos".
A tónica volta a ser colocada na insegurança que resulta de todo este contexto.