ADN defende "maior transparência e rigor" na seleçcão dos candidatos às eleições
O ADN Madeira, através de Miguel Pita, defende que os candidatos às eleições "deveriam ser melhor escrutinados pelos partidos políticos".
De acordo com o partido, deveria igualmente haver "a obrigatoriedade nos processos de candidatura perante os tribunais, de uma declaração médica que comprove da saúde mental do candidato e exigido um registo criminal limpo", pois, no seu entender, só desta forma seriam evitados "alguns incidentes que têm marcado a vida política em Portugal continental e respectivas Regiões Autónomas dos Açores e Madeira".
O ADN considera importante "credibilizar a política perante o comum cidadão".
O partido acredita que "o combate à corrupção, compadrio e tráfico de influências, nunca poderá ser executado pelas mesmas pessoas que sempre prevaricaram ao longo da sua vida privada e acabam sendo eleitas para posições de governação política".
Daí que seja importante haver maior transparência e rigor sobre quem são os candidatos que vão a votos, pois já é suficientemente mau existirem deputados que mal sabem ler, usar um computador ou, até mesmo, fazer simples cálculos matemáticos".
E acrescenta: "Pior ainda é serem pessoas que têm cadastro criminal ou outras tendências duvidosas, pois corremos o sério risco de virem a ser eleitos para nos governar e, assim, conseguirem beneficiar da injusta e vergonhosa imunidade parlamentar que os protege de responderem perante a justiça até que os seus processos judiciais e dívidas prescrevam".