Francisco Gomes na vigília do Chega pelas forças de segurança
O deputado do Chega-Madeira eleito à Assembleia da República vai participar na vigília organizada pelo partido, hoje, na Praça da Figueira, em Lisboa, de apoio às forças de segurança. Esta é a 'resposta' do Chega à manifestação convocada pelos partidos da Esquerda para o mesmo local e horário, "cujo objectivo é criticar a actuação das forças de segurança numa recente rusga na zona do Martim Moniz".
Em comunicado à imprensa, o parlamentar afirma que "o Chega nunca ficará calado perante as tentativas da Esquerda radical de denegrir as forças de segurança e desrespeitar os valores que definem Portugal. Há todo um país que não alinha com o discurso maniqueísta dos radicais de Esquerda e que abomina o seu esforço para ofender quem nos defende e tratar bandidos como coitadinhos".
Para o parlamentar, a a actuação das forças de segurança no Martim Moniz foi exemplar e reafirma o seu compromisso em apoiar as autoridades como um dos grandes pilares do Estado. Além disso, defende que os agentes da polícia têm de estar apoiados e menos constrangidos na sua capacidade de usar armas de fogo.
As nossas forças de segurança são um orgulho nacional e é inadmissível que sejam atacadas por ideologias aberrantes, que as querem condicionar no exercício da sua importantíssima missão. São eles e elas que arriscam a sua vida por nós e o nosso dever é garantir todos os meios para que consigam cumprir a sua função. Francisco Gomes
Francisco Gomes considera que a política de imigração "implementada pelo PS e mantida pelo PSD" é uma ameaça ao futuro do país. "Portugal não pode continuar a ser o epicentro de imigração descontrolada. Exigimos mudanças imediatas, que protejam os nossos cidadãos e os valores que nos unem enquanto povo. Quem desrespeita a lei, tem de ser posto na rua!", afirma.
A vigília organizada pelo CH pretende ser um símbolo de resistência ao que o partido considera ser "uma narrativa de desrespeito e desprezo pelos princípios que sempre orientaram Portugal". Francisco Gomes assegurou que a iniciativa será pacífica, mas determinada, para "mostrar ao país que há quem lute pelos valores certos".