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Madeira

"Um novo ano lectivo se inicia no ensino superior e está tudo na mesma"

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O partido ADN – Alternativa Democrática Nacional "lamenta o facto de tanto se ter falado e escrito aquando das campanhas eleitorais das recentes eleições Legislativas Nacionais e Regionais, sobre o princípio da continuidade territorial dos madeirenses e portosantenses, em que os subsídios de mobilidade, previstos no Decreto Lei nº28/2022, deveriam ser pagos já com o respectivo desconto sobre o valor total das passagens aéreas e 'ferry'". No entanto, conforme refere através de uma nota de imprensa, "um novo ano lectivo se inicia no ensino superior e está tudo na mesma, a única novidade desde os dois actos eleitorais referidos, foi a sua prorrogação até 31 de Março 2025 decretada em Conselho de Ministros a 27 de Julho deste ano". 

O ADN questiona os partidos políticos e respectivos deputados madeirenses eleitos para o parlamento nacional a 10 de Março, assim como os eleitos para a Assembleia Legislativa Regional da Madeira a 26 de Maio, sobre as promessas feitas e espera que as mesmas "não caiam no esquecimento para depois serem novamente usadas em futuros actos eleitorais".

O PADN Madeira tem conhecimento de várias famílias que, neste momento, tentam fazer contas à vida de forma que os nossos jovens possam obter as suas licenciaturas, cursos pós-graduação, mestrados ou doutoramento fora da RAM (continente português), em que já contavam com os valores exorbitantes de arrendamento, alimentação, propinas e também o custo elevada das viagens, pois para muitos não é possível ter a capacidade financeira de adiantar o valor total das passagens, pior ainda quando os pais tentam acompanhar os seus filhos neste início de aulas para poderem se assegurar que tudo está conforme, assim como já começam a marcar as viagens para a vinda dos filhos no Natal à RAM e, mais uma vez, têm de adiantar o valor total das passagens".  ADN 

O ADN considera urgente para as famílias que vivem na Regiões Autónoma da Madeira "que fique estipulado apenas o pagamento dos 65 euros para os estudantes e os 86 euros para residentes no acto da compra dos bilhetes de viagem". Espera ainda "maior compromisso dos partidos com assento parlamentar (nacional e regional) nesse sentido, pois mereceram a confiança do eleitorado para esse efeito".