Ver a Madeira a arder
Na terça feira, dia 20 de agosto, do corrente, foi visto por pessoas do Rochão, freguesia da Camacha, uma pessoa a pegar fogo em mato, junto à Estrada Regional 102, na Camacha, por volta das 2 horas da manhã, estando o indivíduo encapuchado.
Há várias causas, para que haja lume numa floresta: por queda de meteoritos; por causas climáticas dos três trinta: Temperatura acima de 30°; estado Hidrométrico abaixo de 30%, e o vento acima de 30 nós; por óptica física, convergindo a luz solar, por meio de uma lente, para pegar lume; pelos pirómanos, que têm o prazer de verem arder as coisas; os que pegam lume por vingança; e os que são pagos para fazerem esses trabalhos, não tendo a noção das suas consequências.
No DN de 25 de agosto de 2024, em Análise, com o título: “Há quem queira ver a Madeira a arder”; do ilustre e digno director do DN, Senhor Doutor Ricardo Miguel Oliveira; estando em destaque: “Há uma perigosa lista de incendiários nesta Ilha em que o fogo posto é frequente”.
Eu, José Fagundes, estou em plena concordância, porque o que se passou nas duas últimas semanas, foi mesmo para ser queimado; visto as montanhas da Ilha da Madeira, estarem infestadas por: giesta; carqueja; bananilha; feiteira; esteva; eucaliptos; cana vieira, e outros que não pertencem à Laurissilva.
No mesmo DN, página 28, em OPINIÃO, com o título: “ No dealbar da privatização do SNS; do ilustre cidadão, Senhor Juvenal Rodrigues; estando a seguir ao primeiro parágrafo o seguinte: “Acredito que estamos no dealbar da futura privatização do Serviço de Saúde. O contexto atual do serviço de saúde em Portugal aponta inequivocamente para tal”.
O Serviço Nacional de Saúde, presentemente, não tem os Médicos e seus auxiliares, assim como, os enfermeiros e as enfermeiras, mais bem qualificados/as; pelo facto de serem mais bem considerados, nos hospitais privados, e com melhores instalações de trabalho.
José Fagundes