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Madeira

Direito de Resposta do JPP

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Em conformidade com o disposto no artigo 26.º, n.º 2, alínea a), e n.º 3, da Lei de Imprensa e de acordo com a deliberação do Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social, em conformidade com o n.º 4 do artigo 27.º do mesmo diploma, publicamos o Direito de Resposta da autoria do secretário-geral do JPP referente à notícia publicada no site do Diário de Notícias da Madeira, no dia 28 de Maio de 2024 intitulada “Redes sociais implacáveis nas críticas a Élvio Sousa e Paulo Cafôfo”.

Redes sociais implacáveis nas críticas a Élvio Sousa e Cafôfo

Há críticas à falta de coerência e sede de poder. Até Carlos pereira es

“O JPP decidiu defender as suas bandeiras através da criação de um modelo de entendimento ultrapartidário, onde a independência e o rigor estariam presentes na defesa do superior interesse da população.

Somos um partido que exerceu o papel de Oposição e comprovámos ser capazes de assumir compromissos para mudar o futuro da Madeira, obrigando ainda as restantes forças políticas a assumirem compromissos também.

Os partidos que optaram por se manter à margem da alternativa governativa proposta serão responsabilizados pelo estado da região, pois a larga maioria dos eleitores, pediu mudança.

A eleição de deputados à ALRAM, em contextos de minorias, implica um compromisso acrescido de todos os intervenientes e responsabilidade na defesa dos interesses da Madeira e do Porto Santo. Manter-se na Oposição é sempre mais fácil, mas a situação mudou e esta tomada de posição serve também comprovar que o JPP não tem medo e segue em frente!

A capacidade do Diário de Notícias da Madeira em procurar reações à proposta de governação alternativa ao PSD só detetou as negativas. Por isso, deixamos cá algumas das várias positivas para enriquecer a informação veiculada: “o JPP sempre mostrou o que é, grande em tudo” e “tendo em conta que o PS foi o 2º partido mais votado e o objetivo seria tirar o poder ao PSD, diga-me... Com que outro partido poderia o JPP ter tentado um acordo? O objetivo seria envolver todos os outros partidos à exceção do CHEGA e acabar com uma governação social democrática que dura há demasiado tempo.”

Recordam ainda as reações que “os eleitores que votaram no JPP, votaram com o intuito que ele ganhasse, que ele governasse! Pelos resultados obtidos sozinho era impossível governar, a única possibilidade era juntar-se a outro partido que tivesse o mesmo objetivo, colocar o Queque na rua para que o JPP pudesse colocar em prática os seus projetos”. Deixam ainda a pergunta “Diga lá qual era a alternativa? Havia a oportunidade de chegar ao governo e não deviam aproveitar? Se fizessem isso as críticas neste momento eram exatamente essas, que havia a possibilidade de chegar ao governo e que não fizeram nada. Enfim…. preso por ter cão, preso por não o ter”.

Concluem ainda outras reações que “A iniciativa PS/JPP foi correta e interpretou as eleições: a maioria do povo não quer o PSD. Como todos sabem que muito dificilmente um eleitor PAN quer o PSD, ou mesmo um eleitor (CDS)” e lembram que, “num regime parlamentar, elegemos deputados, não o governo, o que JPP fez abriu possibilidades de outras alternativas, que fez tremer os grandes do PSD, e obrigado novamente a casamento depois de um divórcio estratégico”.

Como referiu a presidente do partido, Lina Pereira, “estamos há cerca de 6 meses sem orçamento, com um governo de gestão que protelou matérias fundamentais para o desenvolvimento económico e social da Região, impedindo a redução do custo de vida dos madeirenses e porto-santenses.

A nova geografia parlamentar após as eleições do dia 26 de maio, colocou em cima da mesa dois cenários de governação possíveis, mas onde em qualquer um dos dois, TODOS são chamados a assumir responsabilidades e mostrar, efetivamente, quem é apenas uma voz de protesto e de crítica e quem, SEM MEDOS, assume responsabilidade e compromisso perante a população!”.

Élvio Sousa
Secretário-geral do JPP