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Madeira

Há 23 anos a UMa realizava testes de partenidade

Consulte a edição de 27 de Setembro de 2001

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No dia 27 de Setembro de 2001 o DIÁRIO dava conta que a Universidade da Madeira (UMa), através do Laboratório de Genética, realizava testes de paternidade. Na altura, o laboratório pretendia continuar com outros testes no âmbito da genética forense e não só. 

O Laboratório de Genética Humana (LGH), tutelado pelo Centro de Ciências Biológicas e Geológicas da UMa realizava os testes de paternidade com equipamento e técnicas uniformizados pelas regras aceites pelo Grupo Espanhol-Português da Sociedade Internacional de Genética Forense (GEP-ISFG).

Os testes custavam 60 mil escudos por pessoa, sendo que cada exame envolvia no mínimo três pessoas - mãe, filho(a) e o suposto pai. O valor pago era mais barato do que aquele que era cobrado no continente, onde a factura era, no mínimo, de 210 contos. 

A apresentação dos resultados era constituída por um relatório pericial assinado por dois investigadores, sendo que um deles era coordenador do LGH. 

Leia aqui a notícia na íntegra:

Na secção dos 'Casos do Dia', um condutor, que acusava uma taxa de 3.01 de álcool no sangue, causou um duplo atropelamento na Estrada Comandante Camacho de Freitas, na freguesia de S. Roque.

O condutor foi presente a tribunal , tendo sido condenado à pena de 120 dias de multa a 500 escudos diários, a indemnização de 60 contos e uma ano de inibição de conduzir.

Também era noticiado que um neto de madeirenses estava entre as vítimas mortais do atentado terrorista cometido no dia 11 de Setembro nas torres do World Trade Center em Nova Iorque. Mark Jardim tinha 39 anos e era funcionário da empresa financeira Zurich Scudder Investments.

O luso-americano encontrava-se a assistir a uma conferência no 106.º andar da torre número um quando ocorreu o atentado.

Os avós de Mark Jardim eram naturais da Madeira, tendo emigrado para os Estados Unidos em 1925.

Por fim, nesta edição foi noticiado, ainda, que os registos e as vistorias de manutenção das embarcações passaram a ser realizadas na Madeira, através da delegação regional do Instituto Marítimo-Portuário (IMP). Neste sentido, deixou de ser necessário deslocar os delegados de Lisboa à Madeira, para inspeccionarem iates e outras embarcações, adquiridos muitas vezes no estrangeiro.