'Imagens e Memória do Concelho de Santana' para conhecer no Parque Temático da Madeira
O Parque Temático da Madeira abre ao público, a partir das 15h30 desta quarta-feira, dia 25 de setembro, a exposição I'magens e Memória do Concelho de Santana'. A iniciativa é da Secretaria Regional de Economia, Turismo e Cultura através da Direção Regional do Arquivo e Biblioteca da Madeira (DRABM)/ Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira.
Esta exposição insere-se no projecto 'Imagens e Memória dos Concelhos da região', sendo o oitavo certame, que retende mostrar realidades do espaço concelhio de Santana. Em exibição vão estar quase 120 fotografias – pertencem à Coleção Fotográfica (COLFOT) do Arquivo e Biblioteca da Madeira (ABM) e ao acervo do Museu de Fotografia da Madeira – Atelier Vicente’s (MFM-AV), em depósito também naquele arquivo.
"A exposição, que ficará patente até 29 de novembro, é coordenada por Filipe dos Santos (também autor do texto de apresentação e responsável pela edição das legendas), tem ainda colaboração de Dinis Gouveia Pacheco, Jorge Valdemar Guerra, Alda Pereira, Lícia Guerra, Manuela Marques, Tânia de Jesus e Zélia Fernandes Dantas (legendas), de Leonardo Vasconcelos (grafismo) e de Dalila Góis e Rute Rodrigues na montagem", explica nota enviada à imprensa.
O referido projecto teve início em março de 2019, no âmbito das celebrações dos 600 anos do Descobrimento das Ilhas da Madeira e do Porto Santo, e contou já com sete exposições, alusivas aos concelhos da Calheta, de Câmara de Lobos, de São Vicente, de Machico, de Santa Cruz, de Ponta do Sol e da Ribeira Brava.
O Secretário Regional de Economia, Turismo e Cultura, Eduardo Jesus, mostra-se satisfeito pela continuidade deste projecto que tem como principal objectivo mostrar as memórias e imagens de outros tempos dos vários municípios da Região. “Através desta iniciativa, a Direção Regional do Arquivo e Biblioteca da Madeira tem vindo a preservar a memória de tempos, dos quais as únicas testemunhas que persistem hoje são estas fotografias”, refere. “Estas exposições, e posterior edição do catálogo, servem assim de repositórios da história social, económica e cultural da Região Autónoma”, diz o governante.