Foi em 1989 que o Governo Regional apresentou o decreto legislativo regional que previa a criação de uma “área de protecção especial das ilhas Desertas”, um passo em frente na protecção da foca-monge, também conhecida por lobo-marinho.

As indicações foram deixadas num seminário que decorreu no Funchal, em prol  da concretização da Reserva Natural das Desertas, o que só viria a acontecer em 1995.

Nesse encontro ficou patente a necessidade de criar uma comissão para acompanhamento da lista de áreas importantes pata conservação da espécie. Foi também importante que os pescadores percebessem a urgência de proteger os lobos marinhos.

Actualmente, os avistamentos de lobos marinhos tem sido mais frequente na Madeira, razão que tem levado as autoridades a apelar a que a população não interaja com estes animais selvagens.