Albuquerque quer Lisboa a pagar calote de 22 milhões
Numa altura em que o Governo da República reúne com os partidos para acertar propostas para o Orçamento de Estado, Miguel Albuquerque não esquece o calote de “22 milhões de euros” que Lisboa tem para com a Região pelos custos dos subsistemas de saúde.
O presidente do Governo Regional também não esquece igualmente as más condições das esquadras da PSP que na sua opinião “não andam” e acrescentou à lista a revisão da lei das finanças regionais.
“É preciso resolver e é preciso uma decisão política que depende do governo porque a Região nunca foi compensada da extinção dos subsistemas de saúde”, o que obriga os contribuintes da Região a ter que suportar estes encargos com as forças militarizadas.
Ora Miguel Albuquerque esta é uma questão de “equidade e justiça”, classificou o governante madeirense que pretende “uma solução” sob pena de considerar que o Estado estará a demitir-se das suas obrigações.
Declarações à margem de uma visita que efectuou esta manhã a uma empresa “rostos energéticos”, sediada nos Canhas e que está vocacionada para tratamentos de saúde e beleza.
Uma oportunidade para o chefe do governo insular aplaudir o esforço que o seu executivo tem vindo a fazer no apoio aos jovens, sobretudo no financiamento à criação de novas empresas.
Zita Marlene, a empresária, já antes dissera ter sido fundamental a ajuda que tivera no arranque da actividade empresarial resultando agora numa expansão do negócio.