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Madeira

"Custa muito ver regimes ditatoriais"

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Ao usar da palavra na abertura da Festa Luso-Venezuelana, Jorge Santos, vice-presidente da Câmara Municipal da Ribeira Brava, começou por lembrar o princípio e os valores pelos quais sempre nortearam a realização do certame que passa pela “integração” e pela “coesão” social. Hoje o autarca não tem dúvidas que “esta comunidade está a contribuir para o desenvolvimento do nosso concelho e da nossa Região” e bastará, sublinhou, verificar a quantidade de espaços de restauração que estão abertos.

“Este é o momento de reconhecimento também ao nosso emigrante”, vincou o número dois da autarquia também ele nascido na Venezuela razão pela qual lembrou aqueles que sofrem pela instabilidade política deixando palavras de solidariedade.

“Custa muito ver que há regimes ditatoriais e onde as pessoas não têm liberdade de expressão, de circulação e onde não se aceita a liberdade do povo. Tenho esperança que dias melhor virão”, manifestou tendo diante de si várias centenas de emigrantes ou de luso-descendentes.

Deixou a garantia que a Câmara Municipal estará de "braços abertos" para acolher quem pretender regressar dando o apoio possível que o município tem para casos de integração. 

Terminou dizendo que a parceria conjunta com a Empresa Diário de Notícias na realização do cartaz "é para continuar porque equipa que ganha não se mexe", classificou.