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A Guerra Madeira

Aniversário da independência da Ucrânia assinalado na Madeira por cerca de 100 pessoas

Ana Sousa lembrou os apoios do Governo Regional aos refugiados que procuraram um "porto seguro" na Madeira

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Cerca de uma centena de cidadãos madeirenses e ucranianos aderiram à marcha organizada pela Associação ‘Ucrânia com Amor’ este sábado, 24 de Agosto, na Madeira, para assinalar o 33.º aniversário da Independência da Ucrânia.

A iniciativa que decorreu no final desta tarde entre o teleférico do Almirante Reis e o Jardim Municipal do Funchal contou com a presença da secretária regional de Inclusão, Trabalho e Juventude, Ana Sousa, em representação do Presidente do Governo Regional.

Uma ocasião para a governante caminhar junto dos manifestantes numa clara demonstração de apoio aos desafios que os ucranianos enfrentam face à invasão russa.

Acompanhada pela presidente do Instituto de Segurança Social da Madeira, por Micaela Freitas, e pela presidente do Instituto de Emprego da Madeira, Vânia Jesus, a secretária regional, para além de deixar uma mensagem de solidariedade para com o povo ucraniano, relembrou alguns dos apoios, "prontamente, disponibilizados pelo Governo Regional”.

“Desde a chegada dos primeiros ucranianos à Região, foram executados um conjunto de apoios pelos serviços desta Secretaria Regional, apoios esses que serviram para acolher, integrar, e alavancar a vida de muitos os que na Região procuravam um porto seguro” afirmou a governante, durante a sua intervenção, já no Jardim Municipal, dirigindo-se ao povo ucraniano presente na marcha.

A tutelar da pasta da Inclusão deu como exemplo os programas Famílias Voluntárias de Acolhimento, Apoio à Alimentação, Apoio ao Emprego, Apoio à Habitação, Apoio à Formação em Português, entre outros, que “contribuíram para amenizar o sofrimento do afastamento dos familiares e contribuir para a sua integração na Região”, disse.

A governante fez questão de frisar que “uma vez obtido o cartão de residente, qualquer cidadão ucraniano tem direito aos apoios disponibilizados pelo Estado e pelo Governo Regional”.

“Hoje e sempre, impõe-se que estejamos ao lado e do lado de todos os que tiveram de sair do seu país para encontrar paz. O povo madeirense sempre foi um povo solidário e acolhedor”, concluiu.