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Madeira

PSD garante que ORAM 2024 reforça a comparticipação de medicamentos para idosos

Foto DR/PSD-Madeira
Foto DR/PSD-Madeira

O Grupo Parlamentar do PSD destacou, em uma iniciativa realizada ontem, "uma importante medida incluída no Orçamento Regional de 2024 (ORAM 2024), recentemente aprovado, que visa a criação de um benefício na área da saúde e do social, nomeadamente a comparticipação de medicamentos", salienta uma nota de imprensa divulgada esta manhã.

Pelo porta-voz da iniciativa, o deputado Sérgio Oliveira, os social-democratas enaltecem "a importância desta medida para a população idosa", para os quais se "prevê apoio na medicação aos beneficiários do complemento solidário para idosos, salientando que "é fundamental que asseguremos condições dignas de vida aos nossos idosos, que podem ser um grupo particularmente vulnerável devido às doenças crónicas e incapacidades que os afetam. Com esta comparticipação de medicamentos, queremos garantir que ninguém é privado do tratamento necessário por questões financeiras", justificou.

Além disso, diz a nota das declarações do parlamentar, este ressalvou "o impacto positivo que esta ação terá na redução das desigualdades sociais", uma vez que "ao reduzir o encargo com os medicamentos, estamos a dar um passo significativo na promoção da equidade na saúde. Esta é uma medida que visa não apenas beneficiar economicamente os nossos idosos, mas também proporcionar-lhes uma melhor qualidade de vida", acrescentou.

O social-democrata assegura: "Estamos comprometidos em criar políticas públicas que respondam às reais necessidades da nossa população, e a inclusão desta medida no Orçamento Regional de 2024 é um exemplo claro desse compromisso."

Sérgio Oliveira, diz a nota, lamentou que "determinadas forças políticas com assento na Assembleia Legislativa não tenham tido a mesma responsabilidade social de quem votou favoravelmente o Orçamento", concluindo que "assim conseguimos perceber que o PS e o JPP não estão a favor da população. Votaram contra um documento tão importante. A não aprovação seria muito prejudicial à vida da população e impediria que esta e outras medidas fossem viabilizadas e fossem uma realidade".