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200 italianos retidos no Aeroporto da Madeira já regressaram a casa

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O caos no Aeroporto da Madeira devido aos 62 voos cancelados pelo vento e que transformaram o aeroporto “num dormitório” foi notícia num jornal e numa rádio italianos.

Conforme continuou o Il Fatto Quotidiano, 200 italianos também ficaram retidos na Madeira, mas já conseguiram voltar a casa na tarde de ontem.

“Na sequência de inúmeros pedidos de ajuda de passageiros - alguns deles com problemas de saúde - a Farnesina "pediu ao Comando Geral da Guardia di Finanza , através do seu comando no Aeroporto de Fiumicino , que interviesse rapidamente" com o reagendamento imediato de um voo”, pode ler-se na notícia.

“A Coordenação das Associações de Defesa do Ambiente e dos Direitos dos Utilizadores e Consumidores também interveio no assunto, denunciando as condições em que os passageiros ficaram durante os três dias de espera no aeroporto”, escreve. “O que aconteceu é muito grave. Não só pelo cancelamento do voo, mas também pelo tratamento dispensado aos passageiros, que não receberam qualquer tipo de assistência ou ajuda”, comentou Carlo Rienzi, presidente da associação, de acordo com o mesmo jornal.

O DIÁRIO sabe que o que valeu aos italianos afectados pelo cancelamento de um voo da Wizair foi o Governo Regional, que conseguiu que os passageiros totalmente desprotegidos tivessem acesso a hotel e comida. A companhia terá alegado que não tinham direito a voo, pois foi cancelado. 

62 voos foram cancelados no Aeroporto da Madeira este domingo

Estima-se que tenha afectado mais de 10 mil passageiros

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