Vemos, lemos e não podemos ignorar

Todas e todos temos de gritar bem alto: parem com o genocídio sobre o indefeso e pobre Povo Palestiniano!

As torturas inclassificáveis feitas a presos palestinianos, muitos sem culpa formada, representam uma selvajaria com base em desumanas violações. É a negação dos Direitos Humanos perpetrada pelos sionistas descendentes, cujos ascendentes, muitos muitíssimos, foram mortos pelo nazismo.

Israel há muito que perdeu o capital de simpatia sentido por tudo o que lhes sucedeu no Holocausto mas, o genocídio e a configuração de extermínio sobre os palestinos, a simpatia virou mais que antipatia - é monstruosa repugnância!

Aplaudimos o artigo de opinião, no Público, de Alexandra Lucas Coelho: «E rasgar o recto com um pau, é legitimo?» Um deputado fascista de extrema-direita israelita, apoiante do governo, respondeu que sim (!), desde que seja do Hamas. «Soldados sodomizam os detidos e chamam «putas» a palestinianas forçadas a deixarem os filhos», escreve adiante. Sincera e comovida gratidão, a Alexandra pela lúcida frontalidade, solidária coragem e escrita asseada!

O governo português tem de chamar o embaixador israelita em Portugal e protestar veementemente contra as cruéis atrocidades praticadas.

De que esperam para reconhecer a Palestina? Há 20 anos os portugueses, vestidos de branco, protestaram solidariamente nas ruas pela emancipação de Timor-Leste, sendo este peso e medida igual ao do desprotegido Povo

Palestiniano. Timor fez-se Estado, mais cedo que tarde, um Estado terá a Palestina!

Vítor Colaço Santos