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A GNR conta hoje com 110 militares de várias valências no encerramento da peregrinação internacional de agosto ao Santuário de Fátima, cujo espaço aéreo está interditado a voos não autorizados de 'drones'.

"Temos um dispositivo reforçado desde o dia 10 até ao dia 18, sendo que o enfoque é dia 13, o ponto alto das celebrações, onde vamos ter 110 militares empenhados, de várias valências da Guarda Nacional Republicana (GNR)", disse à agência Lusa o major Cláudio Lopes, oficial de Comunicação e Relações Públicas do Comando Territorial de Santarém.

Segundo o major, as principais preocupações da GNR são "a garantia da segurança rodoviária e da fluidez de trânsito nos acessos à cidade, e a segurança das celebrações no santuário, que envolvem uma grande concentração de pessoas".

Este responsável salientou o facto de o espaço aéreo estar interditado temporariamente, para prevenir voos não autorizados de 'drones'.

Além da interdição temporária do espaço aéreo, a GNR "intensifica as ações de patrulhamento nas principais vias de acesso à cidade de Fátima" e reforça o "policiamento no santuário e zonas envolventes".

Aos peregrinos, a GNR aconselha a que cheguem atempadamente, para evitar filas prolongadas e memorizem o local onde fica a viatura ou o autocarro, sendo que os bens não devem ficar à vista nos veículos, mas "num bolso da frente ou numa bolsa com fecho que esteja sempre em contacto com o corpo".

Ter sempre o telemóvel com bateria e o contacto de outros elementos do grupo, não perder de vista idosos e crianças, e manter-se hidratado estão entre as recomendações da GNR.

"Logo após o fim das cerimónias, a saída deve ser calma e gradual", sugere ainda a GNR.

Hoje, as cerimónias religiosas da peregrinação internacional de agosto ao Santuário de Fátima iniciam-se com a procissão eucarística no recinto, às 07:00 e, duas horas depois, o terço, na Capelinha.

Hoje também é notícia:

INTERNACIONAL

O Presidente russo, Vladimir Putin, recebe em Moscovo o homólogo palestiniano, Mahmud Abbas, com quem vai discutir o conflito no Médio Oriente e a situação na Faixa de Gaza.

Putin e Abbas também vão falar sobre o desenvolvimento da cooperação bilateral, segundo a presidência russa.

Os dois líderes estiveram juntos anteriormente em fevereiro de 2018, quando discutiram a criação de um novo mecanismo internacional para a resolução do conflito no Médio Oriente.

A Rússia defende um cessar-fogo imediato em Gaza entre o Hamas e o exército israelita, bem como a aplicação da resolução da ONU sobre a existência dos Estados de Israel e da Palestina.