PPM critica "os preços pornográficos" praticados pela TAP
No dia em que se celebram os 60 anos da primeira aterragem de avião no Aeroporto de Santa Catarina na Madeira, o PPM veio a público, através de comunicado, "criticar os preços pornográficos praticados por esta companhia aérea de bandeira nacional", a TAP, "detida em 52% pelo estado português".
Sendo esta companhia aérea, uma empresa pública ao serviço dos portugueses, é incompreensível que a actual administração desta empresa se recuse a cumprir com o caderno de encargos que está obrigada tendo em conta a lei da continuidade territorial para com as regiões autónomas da Madeira e Acores, PPM
O PPM refere que "já por várias vezes os cidadãos foram chamados a salvar esta companhia aérea da falência técnica e fomos todos nós a pagar a factura, para que os seus administradores vivam com salários chorudos, indemnizações euromilionárias quando saem da empresa e nós, estamos constantemente a ser explorados, quando temos que pagar viagens dos nossos filhos para irem estudar para o continente, quando temos que fazer deslocações a hospitais do continente por motivos de saúde ou negócios".
Por isso defende ser "inadmissível" que "esta empresa estatal nos cobre o dobro do valor, do que outra qualquer empresa de aviação que voa para a ilha da Madeira".
É imperativo que os deputados da Região com assento parlamentar na Assembleia da República tragam este assunto à discussão para que se cumpra com os pressupostos de Região Ultraperiférica e lei da continuidade territorial prevista na nossa constituição. PPM