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A mesma força de sempre, rumo ao futuro!

Nunca fugimos às nossas responsabilidades e nunca, em momento algum, tivemos medo de nos sujeitar ao escrutínio popular

Mais uma vez, soubemos estar à altura dos vários desafios que enfrentamos nos primeiros seis meses deste ano, vencendo, de forma clara e inequívoca, três eleições e garantindo, em maio, com a vitória expressa nas Regionais, a continuidade de um projeto que tem provas dadas a favor da nossa terra.

Fizemo-lo em conjunto, ao lado da nossa população e contando, sempre, com o apoio, a força, a garra, o empenho, a coragem e a determinação dos nossos Militantes, aqueles que estão sempre presentes e abraçam todas e quaisquer lutas quando se trata de defender a Madeira.

Militantes que, mais uma vez, foram exemplo naquela que foi mais uma grande Festa do Chão da Lagoa, numa edição que, como todos sabem, assumiu um significado particular, precisamente por fechar um ciclo que exigiu muito de todos nós.

Chegados aqui, a verdade é que cumprimos os nossos objetivos e mantivemo-nos na liderança desta Região, garantindo, assim, a continuidade de um trabalho que é essencial no presente e será, ainda mais, no futuro.

Sim, quando vivemos numa Região que cresce economicamente de forma consecutiva e sustentada, que apresenta elevados índices de investimento público e privado, que tem o menor desemprego de sempre, que tem uma Escola Pública de excelência, um Serviço Regional de Saúde exemplar e garante, simultaneamente, apoios a quem mais precisa, só podemos concluir que o Projeto Social-democrata que lideramos, há quase cinquenta anos, resulta e favorece a nossa terra.

Será tudo perfeito? Certamente que não, mas é para isso que continuamos a governar, para garantirmos a construção de uma Região sempre mais justa, mais desenvolvida e com oportunidades de realização.

É nessa lógica de superação que continuaremos a lutar por aquilo em que acreditamos, visando a criação de condições que nos permitam evoluir, sempre, no rumo certo e, não, ao sabor das demagogias que muitos apregoam.

Aliás, por cá, a oposição – que ainda não aceitou a derrota – continua a teimar em ser a solução que diz faltar, mesmo contra a vontade dos Madeirenses e, inclusive, disponibilizou-se a formar, logo a seguir às Eleições de maio, uma coligação negativa apenas e só por uma sede de poder que não conseguiu saciar nas Urnas.

E, pior, diariamente alimenta essa vontade de poder, a qualquer preço, mesmo que isso signifique colocar em causa os interesses de quem aqui vive. Talvez por isso se condene a si própria a ficar no lugar que ocupa, de oposição, porque o povo da Madeira e do Porto Santo não perdoa quem não sabe colocar a sua defesa em primeiro lugar e quem está disposto a fazer tudo para chegar a um patamar que não lhe foi, democraticamente, atribuído.

Por lá, referindo-me ao continente português, não deixa de ter piada que aqueles que, nos últimos oito anos, tiveram na República um Governo da mesma cor política – e aclamavam ser os donos da capacidade de negociação e influência – só agora estarem preocupados com a Madeira.

Aliás, para além das propostas que votaram contra todos nós, Madeirenses, no Parlamento Nacional, parecem exigir, agora, que o novo Governo, da AD, resolva, em três meses, o que eles adiaram em oito anos.

Da nossa parte, estamos de consciência tranquila porque sempre estivemos ao lado dos Madeirenses e sempre lutamos para fazer a diferença na vida e no dia-a-dia daqueles que aqui vivem. Nunca fugimos às nossas responsabilidades e nunca, em momento algum, tivemos medo de nos sujeitar ao escrutínio popular, porque confiamos naqueles que também continuam a confiar em nós.

Temos um Programa de Governo e um Orçamento aprovados e, agora, é seguir em frente, cumprindo, tal como sempre, todos os nossos compromissos e trabalhando, afincadamente, para merecer a confiança do nosso povo, sabendo exatamente o que queremos hoje e o que ambicionamos para o dia de amanhã.

Com a mesma força de sempre, sigamos juntos, rumo ao futuro!