A política e a economia
No DN de 14 de julho de 2024, Página 6, em Política, com o título: “Governo leva 30% da riqueza”; estando em destaque na 3.^ coluna, o seguinte: “Nos últimos três anos, a carga fiscal aumentou 844 milhões de euros, face a 2021”.
O facto do povo madeirense; da classe pobre e da classe média, estarem numa situação de perecimento; é porque o custo de vida é insuportável para os seus rendimentos: ordenados; vencimentos; reformas de valores insuficientes, para o custo de vida atual.
São estas as causas, que levam a grande percentagem do povo trabalhador, a emigrar para outros países; a ocuparem as casas de saúde mental; os hospitais e estabelecimentos prisionais; além daqueles que se dedicam ao negócio de estupefacientes, na clandestinidade.
No mesmo dia, no DN, página 22, em Análise, com o título: “Respostas em vez de guerrilha”; estando em destaque no princípio da 3.ª coluna, o seguinte: “O poder conquista-se com dinâmicas construtivas e com diálogo democrático”. Estando nas últimas 10 linhas o seguinte: “Para inverter esta triste realidade é urgente garantir melhores salários, flexibilidade laboral, carga fiscal mais baixa e medidas habitacionais verdadeiramente eficazes e mais abrangentes”.
Artigo do ilustre e digno Subdirector do DN, Sr. Roberto Ferreira.
Eu, José Fagundes, estou plenamente em concordância com a observação analítica da situação dos madeirenses, visto o povo estar a ser menosprezado pelas entidades patronais; por não lhes serem pago o devido valor, remuneratório, desmotivado-os na execução ou produção laboral.
No DN de 17 de julho, do corrente ano, Página 2, com o título: “Quinta do Poço” decisiva para nova centralidade”; estando a bela foto com a seguinte legenda: “Este local oferece potencialidades para ser um lugar distinto”.
Eu, José Fagundes, estou plenamente de acordo com o presidente da Junta de Freguesia do Imaculado Coração de Maria, Sr. Pedro Araújo, visto ser uma bela quinta, património da Câmara Municipal do Funchal, onde foi construído o Poço Reservatório de Água, para abastecer a Cidade do Funchal.
Está situada numa localidade, com uma vista espetacular, sobre a extensão do mar e do concelho do Funchal.
É necessário dar a conhecer, esta bela jóia da cidade do Funchal, aos madeirenses e aos estrangeiros interessados em visitá-la.
Sobre a questão da redução dos Impostos; é questionável a não redução dos 30% do IVA em todos os escalões, que os madeirenses beneficiavam, visto ser um imposto aplicado em cada transacção comercial.
O Imposto de Valor Acrescentado, mais conhecido IVA, é um Imposto que é cobrado em cada transação comercial: da fábrica para a empresa distribuidora; da distribuidora para os armazenistas; dos armazenista para as lojas comerciais; sendo as vítimas finais, as pessoas consumidoras. Isto é; se uma mercadoria sai da fábrica por 100 euros, as várias transacções poderá passar de 200 euros ao consumidor final. Por conseguinte, a vítima é o consumidor final, quer seja miserável; pobre; rico ou magnata.
Já o Imposto de Rendimento Social, conhecido por IRS, há uma grande parte da população da Madeira que está isenta, visto o seu rendimento anual não atingir as condições para pagar o IRS. E quem pagou IRS a mais, tem o privilégio de receber a diferença que pagou a mais.
José Fagundes