Jacinto Serrão contestou que o “melhor PIB da História” signifique qualidade de vida para os madeirenses e deu o exemplo da elevada taxa de pobreza.

O PS vê na Conta de 2022 saldos negativos, uma baixa taxa de execução do PRR, uma baixa execução de fundos europeus ou a excessiva dependência das empresas públicas do Orçamento da Região.

Rogério Gouveia contestou todos os argumentos e disse que, por exemplo, o Estado também registou contas deficitárias.

Numa segunda onda de perguntas, Jacinto Serrão voltou a questionar falhanços como a baixa execução do PIDDAR, 62%, quando prometidos 100%. 

A este ponto Rogério Gouveia alegou os condicionantes da pandamia para justificar a taxa, algo que explica, mas não deixa o governante satifeito.

Jacinto Serrão também questionou porque razão, em nome da transparência, não é actualizada a lei de enquadramento orçamental.

O secretário das Finanças recusou que a actualização da lei tenha alguma coisa a ver com a transparência.