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Madeira

"Havia uns que queriam emergir do meio do caos"

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Foto Hélder Santos/ASPRESS

"Nós não somos gente de vergar, somos gente de coragem", afirmou Albuquerque no discurso que encerrou a festa do Chão da Lagoa.

O líder do PSD-M lembrou os meses difíceis que o partido enfrentou, mas destacou as três vitórias eleitorais, contra a opinião de muitos.

"Vinham uns aí que gostavam que o partido fosse abaixo para emergirem do meio do caos", num primeiro recado interno.

"Somos um partidobpopular, não somos de elites", sublinhou e voltou a criticar os que "querem tachos e lugares".

"Nunca os vi em campanha e quando é para dar o corpo ao manifesto nunca aparecem".

Agradeceu a todas as estruturas do partido, mas não deixou de enviar uns recados a Luís Montenegro.

O primeiro-ministro e líder nacional do PSD não veio à festa, mas Albuquerque não esqueceu a não eleição de um candidato madeirense ao PE.

Montenegro, para contar com a Madeira, terá de defender os interesses da Região.

Miguel Albuquerque espera que a cimeira entre governos permita resolver os problemas da Madeira.

Detacou o bom momento da economia regional e voltou a sublinhar os resultados eleitorais.

No próximo ano há eleições autárquicas e Albuquerque quer "unidade" e não admite divisões internas.

O PSD, garante, "só tem inimigos fora" e não pode quebrar por dentro.

Albuquerque assegura que o PSD será, sempre, o partidobdo progresso e da luta pela autonomia.

"O nosso partido simboliza a Madeira da liberdade", afirmou.