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Assembleia Legislativa Madeira

Governo reconhece crise fitossanitária no Porto Santo

Questão foi levantada por Carlos Silva do JPP

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O PS voltou a debate. Rui Caetano reconheceu que muito foi feito, apesar dos muitos milhões “deitados ao mar”, mas que falta a requalificação dos madeirenses. Algo que houve dos empresários e, por exemplo, da Universidade da Madeira.

Carlos Silva (JPP) levantou as questões dos transportes no Porto Santo, do maior problema fitossanitário de sempre na ilha (palmeiras/escaravelhos e pinheiros), do autismo, que cresce “exponencialmente” entre outros.

Miguel Brito (PS) alertou para o risco de perda de identidade e focou a sua intervenção na ilha do Porto Santo, dando exemplo de maus gastos de dinheiros. Mercado, hoje loja de roupas, Parque de Desportos de Praia, não utilizado. Para quando ponderação, questionou.

Nas respostas, Rogério Gouveia falou na progressividade da implementação e na obtenção de resultados das medidas. O governante disse que os resultados não são sempre os esperados, mas o balanço é claramente positivo.

Rogério Gouveia diz que, muitas vezes, o critério não é económico, mas de desenvolvimento social.

O governante também reconheceu a crise fitossanitária, ligada ao escaravelho das palmeira' no Porto Santo e disse que estão em curso medidas, investimento, para a tentar resolver. Passa pelo combate ao escaravelho e pela abate das plantas que secam.