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Governo Regional Madeira

Albuquerque mantém Governo para poder actuar “o mais rapidamente possível”

Condição só possível com “secretários com experiência já dentro dos dossiers”

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Foto Hélder Santos/ASPRESS

A ideia de manter no Governo os mesmos titulares – do PSD – é justificada por Miguel Albuquerque “dada as circunstâncias e a necessidade de termos um Governo que actue o mais rapidamente possível, é necessário ter secretários com experiência já dentro dos dossiers, tanto mais que temos neste momento que dar continuidade à execução dos fundos comunitários, quer ao PRR, cujos concursos já estão lançados para os lares, para os cuidados continuados, e também para outras áreas do Ambiente, designadamente na hídrica, e também porque é fundamental neste momento que o Governo actue logo a partir do primeiro dia do exercício das suas funções”.

Conheça a composição do XV Governo Regional da Madeira

Economia com Eduardo Jesus e Pescas com Rafaela Fernandes

Argumentos apresentados aos jornalistas pelo presidente indigitado do XV Governo Regional, à saída do Palácio de São Lourenço, após a entrega formal, ao Representante da República, o juiz conselheiro Ireneu Cabral Barreto, da composição do XV Governo Regional da Madeira, na sequência dos resultados das Eleições Regionais antecipadas de 26 de Maio, que deram a vitória ao PSD sem maioria absoluta.

Dialogar, governar e tentar chegar ao fim

Miguel Filipe Machado de Albuquerque. Nasceu a 4 de Maio de 1961. Completou há um mês 63 anos e há momentos deu a conhecer ao Representante da República o novo elenco governativo. São sete secretarias. Menos uma que há oito meses.

Miguel Albuquerque confirmou as poucas alterações propostas.

“Entreguei a composição do Governo ao Sr. Representante da República. Basicamente, nós reduzimos uma secretaria que é a saída do secretário do CDS, da Economia, e o Governo fica com sete secretarias, com as atribuições que estavam consignadas no anterior Governo, com a seguinte excepção: a Economia passa para o Turismo e para a Cultura, fica Eduardo Jesus com a tutela, com excepção do IDE. O IDE sendo um instrumento financeiro passa para as Finanças – Rogério Gouveia. Relativamente às Pescas, passa para a Secretaria da Agricultura e do Ambiente, e os portos – APRAM - ficam sob a tutela do Equipamento Social, de Pedro Fino”.