Casa cheia na última sessão de 'Happy Hour'
A peça 'Happy Hour' do Teatro do Avesso estreou-se esta quinta-feira com casa cheia. Foram 736 pessoas que assistiram ao espectáculo que é fruto de uma parceria do Município da Calheta e da Associação Avesso, no âmbito das Festas do Concelho da Calheta, que terminam este fim-de-semana com a produção teatral da Avesso. Foram quatro sessões bem acarinhadas pelo público, diz a organização.
Este é já o terceiro ano que a Associação Avesso prepara uma nova produção exclusivamente para as destas do concelho da Calheta! A Happy Hour antecedeu “Até que a Morte nos Separe” (2022) e “Não há Espaço para Todos” (2023).
Esta é a 20.ª produção do Teatro do Avesso e conta com a adaptação e encenação de João Pedro Ramos e João Gouveia, a partir do texto de Jean-Pierre Martinez.
A apresentação contou com o apoio do Município da Calheta, Secretaria Regional do Turismo e Cultura, Direção Regional da Cultura, MUDAS - Museu de Arte Contemporânea da Madeira, Alpha Publicidade, Creativ Design Studio e Media Partners: JM-Madeira, 88.8 JMFM e Rádio Calheta.
Sinopse:
Num bar noturno decadente, frequentado por almas perdidas e corações solitários, a Happy Hour torna-se o palco de encontros inesperados, revelações surpreendentes e momentos hilariantes. Um barman serve de confidente para clientes solitários que têm encontros com parceiros misteriosos encontrados na internet, enquanto degustam do cocktail especial da casa. À medida que a noite avança e as bebidas fluem, as inibições diminuem e as máscaras caem. Os personagens abrem-se, compartilhando os seus sonhos, suas frustrações e desejos mais profundos. Entre risadas e lágrimas, a Happy Hour transforma-se num microcosmo da vida, onde a comédia e o drama se entrelaçam para revelar a fragilidade e a beleza da alma humana. Esta comédia noturna é uma peça que explora os temas da solidão, da busca por conexão e da importância da comunicação de forma leve e divertida. Através de personagens cativantes e situações hilariantes, a peça convida o público a refletir sobre suas próprias vidas e a celebrar a beleza da imperfeição humana.