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Madeira

Cachalote ferido acabou por morrer junto ao Caniçal há 13 anos

Neste ‘Canal Memória’ pode (re)ler a edição de 28 de Junho de 2011

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Um cachalote que apareceu ferido, junto à costa do Caniçal, acabou por morrer, em 2011. O cadáver ficaria a cargo do Museu da Baleia.

As causas da morte do animal eram desconhecidas e assim permaneceriam, uma vez que a Região não dispunha de um local capaz de acolher o cadáver de 12 metros de comprimento e de várias toneladas, para assim proceder à necropsia.

“A carcaça do animal foi ‘rebocada’ para perto da costa e ‘ancorada’ junto ao calhau de uma enseada na zona da Ponta de São Lourenço. O cheiro nauseabundo da carne em decomposição já se faz sentir na zona mesmo a algumas dezenas de metros do animal, particularmente quando o calor é intenso”, descrevia o DIÁRIO há 13 anos.

Muitas pessoas acorreram para ver de perto do cadáver do animal, principalmente turistas, ao percorrer o trilho secundário do Cais do Sardinha.

O Museu da Baleia queria preservar o esqueleto do cachalote para que depois fosse exposto e estivesse visível para todos os seus visitantes. Os dentes do animal acabariam por ser prontamente retirados, uma vez que poderiam ser levados por indivíduos com interesses comerciais.