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Madeira

Chega reafirma apoio aos profissionais de Protecção Civil

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O Chega reafirmou, hoje, o seu compromisso para com os profissionais de Proteção Civil, na sequência de uma reunião entre o deputado madeirense Francisco Gomes e o açoriano Miguel Arruda, na Assembleia da República, com o Sindicato Nacional da Proteção Civil.

Segundo nota à imprensa, estiveram a ser debatidas questões relacionadas com as condições de trabalho, remuneratórias e de carreira dos trabalhadores da Proteção Civil, as quais, segundo o partido, arrastam-se há demasiado tempo e exigem uma resposta séria da parte do governo da República, em especial da ministra da Administração Interna.

“Existem vários assuntos que são fundamentais para este sindicato, entre os quais a criação de uma carreira especial para a Proteção Civil, a aprovação de um estatuto profissional, o pagamento do subsídio de risco para todo o sector da Proteção Civil e a integração dos sapadores florestais na carreira de bombeiros sapadores florestais. São assuntos que se arrastam, sem justificação, e com os quais o Chega está comprometido", assumiu Francisco Gomes.

Os deputados mostram-se também procupados com "a situação discriminatória que está instaurada entre os bombeiros das associações humanitárias e os seus colegas sapadores". Para os parlamentares, é uma ofensa à dignidade dos bombeiros e ao trabalho fundamental que desempenham na defesa das comunidades que homens e mulheres que exercem a mesma missão e recebem a mesma formação sejam tratados de forma tão diferente.

Não é concebível que pessoas que desempenham a mesma missão, assumem os mesmos riscos, respondem às mesmas exigências e realizam formações iguais sejam, aos olhos da Administração Interna, alvo de tratamento e de pagamento diferenciado. Esta situação é insustentável e tem de ser solucionada no imediato Francisco Gomes

Os parlamentares alertam para outras situações que, na sua perspectiva, condicionam de forma negativa o trabalho dos bombeiros das associações humanitárias, diminuem a actratividade da carreira e colocam em risco a sua sustentabilidade humana e social.