“Só um cego, fanático ou invejoso não vê o progresso”
O presidente do Governo Regional disse há pouco na Calheta que “só um cego, um invejoso ou um fanático não consegue o progresso” e o apoio governamental continuará a ser efectivo na habitação, na concretização das empreitadas de forma célere mas lembrou a necessidade de ser aprovado o programa de governo que foi retirado na quarta-feira.
Virando a bitola para a actualidade política e ainda que pronunciasse o nome do líder do PS-M, Miguel Albuquerque contrariou a tese de Paulo Cafôfo que já afirmou que governar em regime de duodécimos não afecta de forma tão significativa a governação. Ora o chefe do executivo tem outro entendimento e até acha que quem pensa assim “só tem dois neurónios na cabeça”.
O governante falava no aniversário da sessão solene do concelho da Calheta, onde na primeira fila estava o líder parlamentar do PSD, e voltou apelar a entendimentos porque na sua opinião os madeirenses não querem eleições recordando que em seis meses aconteceram quatro actos eleitorais.
“Certas forças políticas têm um conjunto de disfuncionalidades porque estão próximas do poder”, porém sublinhou que esses partidos “estão muito longe de governar”. Neste momento estão nesta fase, observou.
“O que precisamos é de um governo com programa e orçamento aprovado” porque uma gestão em Duodécimos não traz estabilidade e desenvolvimento, concluiu.
Segue-se homenagem a diversas figuras que se destacaram durante o ano em diferentes áreas.