É, sem dúvida, o maior e melhor evento histórico da actualidade da Região e de Portugal, mérito de quem o faz acontecer com brio, profissionalismo e altruísmo.

Em 2007, a Associação Comercial de Machico teve acesso a um programa comunitário denominado “Reconhecer; Analisar e Agir”, juntamente com a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira e uma empresa alemã.

Na altura, desafiei o Presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira a trazer este evento que decorria dentro das muralhas a Machico. A Feira Medieval de Santa Maria da Feira era na altura grandiosa e fazia jus à origem da Portugalidade e já nessa altura me encantava, estamos a falar há mais de 24 anos, sendo sem dúvida um evento grandioso e notável.

Para enquadramento e respeito pela história, é importante reconhecer que isso foi feito em reunião na Câmara Municipal de Machico com o então Presidente Emanuel Gomes e o adjunto António Nóbrega.

E pusemos mãos à obra!

Foi apresentar à Entidade que tinha os recursos humanos, a Escola Secundária de Machico.

O grande interlocutor foi o António Nóbrega, com a dinâmica que se lhe reconhece, aplicou-se, motivando a raiz deste evento.

É esta a origem verdadeira

deste evento que considero único no “mundo que conheço até agora” para que a desonestidade intelectual não seja geometria, e nunca haja aproveitamentos políticos obtusos, fica aqui para história a verdade dos factos.

Este evento está de tal forma enraizado na nossa população que jamais desaparecerá, mas cabe a cada um de nós respeitar, sem politiquices, como chegámos até aqui, sermos gratos e deixarmos de provincianismos bacocos.

Orgulhosamente e para sempre, o Mercado Quinhentista é do Povo!!!

Zita Cardoso, voluntária