Albuquerque promete a regularização das carreiras dos professores
Depois de concluído, em 2025, a recuperação integral do tempo de serviço
Além de terminar a recuperação integral do tempo de serviço dos professores na Região, a candidatura do PSD/M às Regionais de 26 de Maio compromete-se iniciar no próximo ano a regularização das carreiras dos professores.
Compromissos assumidos esta manhã por Miguel Albuquerque, cabeça de lista e (re)candidato a presidente do Governo Regional, por ocasião de reunião da candidatura partidária na sede da Secção Regional da Madeira da Associação Nacional de Professores.
Oportunidade para reafirmar que para o PSD/M “a estabilidade no sector da Educação e a valorização dos docentes é desde há muito tempo uma estratégia fundamental”, que promete dar continuidade, a manter-se na presidência do Governo Regional.
Albuquerque não só reitera e afirma o “empenho em continuar a assegurar a recuperação integral do tempo de serviço dos professores (9 ano, 4 meses e 2 dias)”, recuperação integral prevista terminar em 2025 e orçada em cerca de 30 milhões de euros, razão para reforçar a importância de continuar a liderar a governação regional com a garantia que “caso o nosso PSD seja Governo, continuar a cumprir o compromisso que tivemos com os professores, que acaba em 2025”.
Promete ainda que “a partir de 2025, conforme nosso compromisso, iniciaremos então as negociações para a regularização das carreiras dos professores. Foi esse compromisso que assumimos com os sindicatos e associações de professores e é isso que vamos fazer”, assegurou, na presença de alguns candidatos e de Jorge Carvalho, que é secretário regional de Educação.
Garantiu ainda que “a recuperação do tempo de serviço dos professores que vincularam antes de 2011 está assegurada caso o PSD seja Governo”. Deixa também a garantia da “extinção das quotas” e “assegurar a vinculação automática dos professores”.
Admitiu ainda poder “diminuir o tempo”, presentemente nos cinco anos, para sublinhar que o PSD/M defende “ao contrário de outras forças políticas, que a vinculação deve ser automática. O único partido que defende este modelo em vez de concurso”, afirma.
“Compromissos bastante importantes”, vincou, em nome da estabilidade e da igualdade entre todos os docentes.
Tempo ainda para lembrar que “aquilo que se passa no continente é que estão a começar agora a negociação da recuperação do tempo de serviço”, quando na Madeira o processo está quase concluído.