ADN quer trazer os cidadãos "sérios e trabalhadores" para a actividade política regional
O ADN pretende trazer os cidadãos sérios e trabalhadores para a actividade política regional e resgatar a democracia representativa das mãos daqueles que se comportam como donos dos votos e das consciências que trazem aos seus eleitores. Num comunicado assinado por Miguel Pita, o partido lamenta existir um candidato às Regionais que é arguido num processo por suspeitas de corrupção.
" O partido ADN não apoia qualquer intervenção da justiça na política, ou o inverso, mas neste caso em particular, consideramos que não basta ser «mulher de César, também tem de se parecer» e a Região Autónoma da Madeira não pode continuar a ser humilhada e descredibilizada pelos seus responsáveis políticos, que usam os seus poderes em benefícios próprio", refere o cabeça-de-lista.
Perante um PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) que pretende retirar o país de mais uma bancarrota provocada pelo Partido Socialista, a Região Autónoma da Madeira volta a ser discriminada e continuará a ter “raposas no galinheiro” para se aproveitarem dos dinheiros públicos, pelo que, perante a necessidade de salvar os madeirenses e porto-santenses da situação de grande dificuldade económica ou mesmo da pobreza com que a maioria diariamente se depara e enfrenta. Miguel Pita, cabeça-de-lista do ADN
O partido afirma que faz parte do seu ADN "lutar contra os interesses dos políticos profissionais, dos partidos políticos corruptos e dos grandes grupos empresariais corruptores, em detrimento das necessidades dos cidadãos".
" É urgente acabar com a corrupção ao nível do aparelho do Governo Regional, com o esbanjamento dos dinheiros públicos, com o compadrio, com o tráfico de influências", considera.