CDS Madeira volta a defender decisão rápida do Governo da República sobre subsídio social de mobilidade
O presidente do CDS Madeira voltou a defender hoje uma decisão rápida do Governo da República sobre o subsídio social de mobilidade.
José Manuel Rodrigues, numa iniciativa com o eleitorado, afirmou que “não faz sentido serem os madeirenses a financiar os custos de mobilidade e o princípio da continuidade territorial, quando essa é uma incumbência do Estado”.
O líder do CDS refere que os cidadãos da Região só devem pagar os 86 euros que lhes compete e “não têm nada que fazer adiantamentos ao Estado para serem reembolsados”, vincou.
Acrescentou ainda que “há famílias madeirenses que não têm rendimentos para pagarem 300, 400 e mais por uma passagem para mais tarde serem reembolsados”.
O presidente do CDS lamentou que os anteriores Governos do PS não tenham resolvido este “problema crucial” para os madeirenses e disse esperar que o novo Governo da República “seja rápido na solução da mobilidade aérea dos cidadãos insulares”.
Os madeirenses “são portugueses de primeira e como tal devem ser tratados pelo Estado”, concluiu.
