Sérgio Gonçalves promete defesa intransigente do Centro Internacional de Negócios da Madeira
Sérgio Gonçalves, candidato do PS-Madeira às eleições europeias, afirmou hoje que, se for eleito, irá “defender intransigentemente” o Centro Internacional de Negócios da Madeira, em Bruxelas. O socialista salientou a importância deste instrumento para a diversificação da economia – para que a Região não dependa apenas de turismo ou de construção – e para a criação de emprego.
Uma comitiva do PS visitou, esta manhã, a empresa ‘Sweets & Sugar’, sediada na Zona Franca Industrial, no Caniçal, uma ocasião aproveitada para relevar a importância dos fundos estruturais para o tecido empresarial. A título de exemplo, indicou que esta empresa recebeu apoios à internacionalização, através do FEDER, mas também apoios no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência para a descarbonização da economia, num processo de eficiência energética "que é fundamental para que as empresas regionais se modernizem e possam acompanhar, em termos de competitividade, empresas que se situam noutros territórios".
Nós vivemos numa Região Ultraperiférica, precisamos destes fundos estruturais para continuarmos a promover o nosso desenvolvimento e é por isso também que queremos fazer uma defesa dos mesmos no âmbito das negociações do próximo quadro financeiro plurianual, para que possamos continuar a garantir essas fontes de financiamento e esbater as desigualdades entre quem vive nas Regiões Ultraperiféricas, no caso específico da Região Autónoma da Madeira, e quem vive no restante espaço europeu, sobretudo continental. Sérgio Gonçalves
Por outro lado, Sérgio Gonçalves fez notar que, se a Madeira quiser ter um representante no próximo Parlamento Europeu, tem de votar no Partido Socialista, tendo em conta que, entre os vários partidos, é o único candidato pela Madeira que tem possibilidade de ser eleito. “Nenhum outro partido conseguirá eleger um eurodeputado da Madeira. Portanto, mais do que os partidos, importa a Região Autónoma da Madeira, importa defender a nossa terra e as nossas gentes”, apelou.