"Alternativa à esquerda? Deus nos livre", reage Albuquerque sobre possíveis cenários
"Quem decide é o povo", afirmou candidato do PSD, lembrando que "não se fia em sondagens"
"Não temos nada ganho", alertou
O presidente do PSD Madeira e recandidato à Presidência do Governo Regional afirmou esta quinta-feira, 23 de Maio, que o pior cenário para a Região Autónoma da Madeira seria "uma alternativa à esquerda", considerando que os madeirenses e porto-santenses iriam assistir a uma "estagnação pela certa", assim como a uma "regressão económica e social".
Durante a arruada da candidatura do PSD, que decorre esta tarde na baixa da cidade do Funchal, o candidato definiu que votar no PSD "é uma questão de bom senso".
"Todos os sectores de economia da Região estão a atingir os números mais altos (...), neste momento, é fundamental manter esse ciclo", disse, acrescentando que o PSD é "a única força política capaz de garantir progresso e estabilidade".
Sobre a sondagem publicada hoje pelo DIÁRIO que dá vitória ao PSD, o candidato apontou não se fiar em sondagens e alertou que o PSD "não tem nada ganho" e que "quem decide é o povo" pelo que urge continuar a apelar ao voto.
"A sondagem é uma sondagem. Na outra sondagem também não acertaram em nada. Não me fio muito em sondagens", disparou.
Questionado sobre um acordo secreto do PSD com o Chega, tal como afirmou Paulo Cafôfo (PS), o líder dos sociais-democratas acusou o adversário de "ficção" e atentou que, tendo em conta o regime parlamentar de círculo único da Região, "é muito difícil conseguir maiorias absolutas".