O despertador dos sentidos
Relações perfeitas são perfeitas na sua imperfeição. Aperfeiçoam-se na prática do amor diário. Amor gera amor. Como escreve o poeta brasileiro Mário Quintana “o amor é quando a gente mora um no outro”
A nossa vitalidade hiberna sempre que o amor está ausente. A citacão não é minha. Ouvia-a do Cardeal Tolentino Mendonça e ressoa forte deste lado. Também acredito que o amor é o verdadeiro despertador dos sentidos. É o meu filtro preferido. É o primeiro filtro que procuro colocar quando tenho dúvidas sobre como agir perante alguém (sobretudo, em dias de desnorte, quando olho para aquela que vejo refletida no espelho). É um filtro que contém em si uma pergunta: “O que faria o amor?”
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