"Estamos a assistir a um ataque sistemático à família", afirma Chega
Francisco Gomes, deputado do Chega na Assembleia da República, e Américo Dias, candidato ao parlamento europeu, visitaram o Centro da Mãe, instituição de solidariedade social que tem como missão o apoio à família, a defesa da vida humana e a promoção da dignidade da mulher.
Na ocasião, os políticos reafirmaram o compromisso do partido com a defesa da vida e com o combate a todas as formas de acção ou discurso público que visem a "menorização da mesma e a secundarização do importante papel da mulher na sociedade".
“Estamos a assistir a um ataque sistemático à família, alimentado por estereótipos inaceitáveis, conceções distorcidas do que é a família e pela passividade do próprio Estado, que tem permitido que muitos espaços públicos, incluído as escolas, se tornem viveiros de disforias sexuais e de género que são autênticos assaltos aos valores que nos devem definir como sociedade", disse Francisco Gomes.
Realçando o papel do Centro da Mãe no acolhimento temporário de jovens grávidas, na promoção da autonomização e na implementação de projectos de vida que visam a integração da utente na sociedade, os políticos do Chega apontaram para algumas das medidas que o partido tem no seu programa político e que viam a valorização da família, tais como reforçar a proteção da mulher grávida no trabalho, reconhecer o tempo dedicado ao cuidado de descendentes para efeitos de reforma, "devolver à família a competência de educar, revendo o papel do Estado no Ensino, e combater os estereótipos anti-família e a violência institucional contra as famílias", refere uma nota enviada.
“Para construirmos um país mais digno, temo que ganhar a guerra contra aqueles que querem banalizar a família, afastar a família do processo educativo, normalizar disforias e promover o discurso de ódio contra a mulher e a parentalidade, como célula central da vida humana e do desenvolvimento. Da nossa parte, não recuaremos um passo e vamos salvar a família do fosso para onde foi remetida por décadas de políticas incompetentes", rematou Francisco Gomes.